Quatro desembargadores seguiram o voto do relator Luciano Carrasco Falavinha Souza, concluindo que as acusações não procedem e, portanto, o cargo de Moro no Senado deve ser mantido. Por outro lado, dois desembargadores votaram a favor da cassação, enquanto um ainda precisa se posicionar.
Dentre os desembargadores, o voto de Luciano Carrasco Falavinha Souza foi crucial, sendo contra a cassação. Por outro lado, José Rodrigo Sade posicionou-se a favor da cassação e pela inelegibilidade de Moro. Claudia Cristina Cristofani e Guilherme Frederico Hernandes Denz também votaram contra a cassação. Já Julio Jacob Junior e Anderson Ricardo Fogaça votaram a favor da cassação e pela inelegibilidade.
Sergio Moro e seus dois suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, enfrentam duas ações por abuso de poder econômico durante a pré-campanha de 2022. Vale ressaltar que Moro foi eleito com uma expressiva votação, somando 1,9 milhão de votos.
Apesar da decisão do TRE-PR, os denunciantes e a Procuradoria Regional Eleitoral mantêm a possibilidade de recorrer da decisão, tanto no próprio TRE quanto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A decisão do TRE-PR de manter o mandato de Sergio Moro como senador após a análise das acusações demonstra a complexidade e a importância do processo eleitoral e judicial no Brasil. O desfecho desse caso certamente terá impactos significativos na esfera política e jurídica
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