Nessa madrugada de 14 de abril, o Irã surpreendeu o mundo lançando centenas de mísseis e drones em direção a Israel. Em uma resposta sem precedentes, a Jordânia e a Arábia Saudita se uniram ao Estado judeu para defender suas fronteiras. O que torna esse evento ainda mais notável é o fato de que os três países envolvidos são de maioria islâmica, desafiando as expectativas e quebrando paradigmas históricos.
De acordo com informações divulgadas por um brigadeiro general israelense na reserva, o custo da defesa israelense contra o ataque iraniano foi estimado em até 1 bilhão de dólares. Para combater os mísseis balísticos na órbita baixa da Terra, Israel recorreu ao lançador Arrow 3, cada míssil custando quase 4 milhões de dólares. Há indicações de que dezenas desses mísseis foram utilizados durante a operação defensiva.
Em meio ao conflito, o governo de Israel lançou uma mensagem clara: "Nossa luta é contra a República Islâmica, não contra o povo iraniano". Essa declaração ressalta o desejo de separar as questões políticas dos laços culturais e humanos entre as nações envolvidas.
Este evento marcante não só redefine as alianças no Oriente Médio, mas também destaca a natureza fluida e imprevisível das relações internacionais na região.
Enquanto o mundo observa atentamente os desdobramentos, uma coisa é certa: a história recente do Oriente Médio está sendo escrita de uma forma que poucos poderiam ter previsto.
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